Sua empresa usando ferramentas do século passado?
- Luiz Carlos - LC
- 2 de mar. de 2020
- 3 min de leitura
Atualizado: 23 de abr. de 2020

Estamos na era do computador e a maioria das empresas usam os “modernos” ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos da Empresa) para agilizar seus processos e melhorar suas gestões.
Mas será que esses programas (ERP) utilizam de fato tudo o que há de mais moderno?
“Não, definitivamente não”.
Porque qualquer ERP, do mais caro e famoso ao mais simples, basicamente adota dois métodos de custos nas ações contábeis/financeiras e nas ações gerenciais, o “Integral” no Brasil por causa da nossa legislação e no resto do mundo o “Padrão”.
Acontece que “são métodos criados por volta dos anos 1.900”, mais precisamente o “Padrão”, de origem americana, concebido no final do século XIX (por volta dos anos 1.900) e o “Integral”, erroneamente também chamado de absorção, criado no início do século XX (por volta dos anos 1.910).
Até existem alguns poucos ERP que adotam outros métodos de custeio, conhecidos como contabilidade gerencial, para atuarem conjuntamente com o “Integral”, porem isto pouco ajuda.
Por que:
Também são métodos ultrapassados já que surgiram no século passado;
As informações são oriundas do “Integral”, ou seja, com as mesmas falhas gerenciais.
Isto quer dizer que as empresas compram uma “excelente e atual” ferramenta para atender os informes fiscais e financeiros, porem “obsoleta” para subsidiar as decisões gerencias, como: administrar as produtividades e as improdutividades, precificar estrategicamente os produtos e maximizar o lucro.
É importante salientar que a afirmação de que são métodos obsoletos compartilho com os maiores e melhores especialistas mundiais.
Este foi o principal motivo para o desenvolvimento da “©Metodologia LC de Custeio Gerencial”.
Neste contexto e sem disfarces é lógico concluir que uma empresa nacional para poder de fato competir não adianta apenas aplicar as mesmas técnicas importadas de gestão e/ou adotar os mesmos ERP que todos lá fora usam, pois "estarão sempre um passo atrás” dos seus maiores e melhores concorrentes que já as aplicam há muito mais tempo.
É claro que copiando o que estes concorrentes já usam a empresa nacional terá um ganho de produtividade e competitividade, mas este ganho será restrito frente a ela mesma e até frente a alguns concorrentes nacionais, mas “nunca” frente aos maiores e melhores (internacionais).
Qualquer empresa nacional que queira de fato adquirir competitividade mundial precisa de um algo novo que nem eles lá fora tenham (ainda), pois não basta apenas importar os mesmos maquinários e as mesmas ferramentas de gestão e “não atacar as nossas improdutividades".
Devem utilizar um ERP para as ações contábeis/financeiras e adotar a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa que conta com o ©LC Custeio Gerencial” para as ações que envolvam: produtividade, custeio gerencial, precificação, maximização do lucro e valorização da marca.
E na prática isso faz toda a diferença.
Porque a empresa “vai atacar um problema que ninguém ataca e principalmente como se precisa”, aonde as perdas nas empresas nacionais chegam em média a 75% ou até mais (40% nas horas paradas, 20% nos processos internos e 15% na falta de estratégias mercadológicas), fora os aproximadamente 40% por conta do Custo Brasil, que infelizmente nada se pode fazer.
Alguns empresários brasileiros “acham” que já administram estas perdas, mas de fato não o fazem, e a prova disso é não ter competitividade frente ao mercado externo.
Usar um ERP (qualquer um) para suas decisões gerenciais implica em não conseguir mensurar quanto mais utilizar estrategicamente as racionalizações destas perdas.
Destas perdas “nenhuma” outra ferramenta de gestão existente, importada ou nacional fora a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa”, consegue retratar com a máxima precisão e fidelidade o antes e o depois das possíveis racionalizações (na hora), e ainda possibilitar agir pró-ativamente simulando e medindo na hora quaisquer estratégias para se obter o máximo de ganho real na lucratividade líquida, isto em qualquer empresa e em qualquer mercado.
Mas porque algo novo que remete a tais benefícios não é um assunto amplamente conhecido?
Talvez a resposta seja porque as instituições brasileiras assim como muitos dos nossos empresários prefiram apenas importar os produtos assim como as ideias de gestão já consagradas, que num primeiro momento parecem algo novo, mas que a nível competitivo mundial se trata de algo velho.
Afinal não temos nenhuma outra ferramenta de gestão estratégica totalmente nacional, fora a “©LC Precificação Estratégica Pró-Ativa, o ©LC Custeio Gerencial e a ©LC Avaliação da Marca pelo Potencial de Negócio”, novos conhecimentos totalmente brasileiros e que já estão no mercado a cerca de 20 anos?
“O empresário que quer inovar com algo realmente novo”, que nem as maiores e melhores empresas (ainda) adotam, entre em contato e solicite uma demonstração prática para comprovar como estes novos conhecimentos que são customizados garantem reais vantagens competitivas para a sua empresa.
Luiz Carlos Freire Cimatti
LC Consultorias e Rep. Com. Ltda.
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